VÔLEI

Vôlei: estrangeira surpreende e rescinde com time da Superliga; saiba motivo

Estrangeira estreante na Superliga Feminina de Vôlei rescindiu com clube menos de três meses após ser anunciada

A ponteira mexicana Grécia Castro rescindiu seu contrato com o Tijuca Tênis Clube, time estreante na elite da Superliga Feminina de Vôlei, menos de três meses após ser anunciada.

Conforme apurado pelo No Ataque, a rescisão foi feita em comum acordo, porque Grécia não se adaptou bem à equipe carioca e à cidade do Rio de Janeiro.

Há menos de duas semanas, um caso abalou o clube e repercutiu intensamente dentro e fora do mundo do vôlei – Júlia Azevedo, oposta da equpe, foi baleada nas costas em tentativa de assalto anos arredores do Tijuca Tênis Clube. O projétil passou por menos de um centrímetro da coluna e da bexiga – ela, que estava no banco traseiro do carro, chegou a ser levada ao hospital, mas foi liberada bem horas depois e encontra-se em repouso.

Embora não haja a informação que a decisão de Castro tenha sido motivada pela insegurança do Rio de Janeiro, é possível que esse fator tenha influenciado. Curiosamente, no mesmo dia em que Júlia foi baleada, o técnico da equipe, Matheus Bieler, foi assaltado na Zona Sul da capital fluminense e teve o celular roubado.

A carreira de Grécia Castro

Grécia Castro vivia a primeira experiência dela no Brasil. Ela havia sido uma das principais contratações do Tijuca para a temporada e ocupava uma das três vagas disponíveis para estrangeiras. Antes, a ponteira passou por equipes de três países diferentes.

Castro foi revelada pelo Aguilas, do México, na temporada 2018/19. No país natal, a ponteira também atuou pelo Ireris e pelo Baja California antes de voltar para o Aguilar, em 2021/22.

Em 2022/2023, Grécia teve a primeira experiência no estrangeiro jogando pelo Vitória de Guimarães, de Portugal. Antes de chegar ao Brasil para a disputa da temporada 2025/26, ela jogou pelo Avarca de Menorca, da Espanha, em 2024/25.

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