Uma das destaques da Seleção Brasileira Feminina de Vôlei neste sábado (7/6), na vitória por 3 sets a 2 sobre a Alemanha, foi Jheovana. A oposta entrou no lugar de Tainara, marcou 14 pontos e foi crucial para a virada do Brasil. E, no domingo (8/6), a atleta do Barueri terá a primeira oportunidade da carreira de enfrentar a melhor jogadora do mundo, que é referência na posição da brasileira: Paola Egonu.
Na manhã deste domingo (8/6), às 10h, no Maracanãzinho, a Seleção Brasileira duelará com a Itália, pela última rodada da etapa do Rio de Janeiro da Liga das Nações Feminina de Vôlei. E as atuais campeãs olímpicas contarão com a principal jogadora.
A oposta Paola Egonu tende a estar em quadra contra o Brasil. Ao ser perguntada na zona mista sobre a chance de jogar contra a melhor do mundo em 2024, Jheovana riu e disse ao No Ataque que será uma “loucura”.
“Muito louco, muito louco. Nunca tive contato perto, de ver, nem acompanhar muito o vôlei lá fora, mas assistir às partidas que estão tendo. Então vai ser uma loucura. Mas que a gente entre para o jogo querendo mais que elas”
Jheovana, oposta da Seleção Brasileira
Outra jogadora que está ganhando espaço é Lorena. A central do Flamengo foi titular nos dois últimos jogos da Seleção Brasileira e terá a primeira oportunidade diante de uma jogadora do nível de Egonu. Mesmo assim, ela frisou ao No Ataque que estuda as adversárias da mesma forma.
“Eu acho que todo jogo, como eu disse, é importante. Eu me preparei para bloquear as meninas desse time. Me preparei para um jogo da Tchéquia, como qualquer outro time que viesse. Obviamente, [Egonu] é uma pessoa muito marcante. Meu sonho também era jogar contra elas, não tive tantas oportunidades. Espero fazer um bom jogo contra elas e espero fazer bons bloqueios também”
Lorena, central da Seleção Brasileira
Depois do jogo contra a Itália, o Brasil só volta à quadra em 18 de junho. Na etapa de Istambul, na Turquia, a Seleção Brasileira de Jheovana e Lorena enfrentará Bélgica, Canadá, República Dominicana e as turcas.
