Os torcedores do Cruzeiro que assistiram à partida entre Brasil e Cuba, nessa quinta-feira (12/6), pela Liga das Nações Masculina de Vôlei (VNL), no Maracanãzinho, puderam “matar as saudades” de um ídolo: o ponteiro Miguel Ángel López. O atacante foi “algoz” da Seleção na partida e comandou a vitória por 3 sets a 2 dos caribenhos.
Em entrevista exclusiva ao No Ataque, López se declarou à torcida do Cruzeiro e revelou que, mesmo de longe – hoje joga no Osaka Bluetooth, do Japão – acompanha as partidas do clube. Ele disse que viu todas as finais disputadas – e vencidas – pela Raposa na última temporada – Superliga, Mundial, Sul-Americano, Mineiro e Supercopa.
“Eu sou muito grato com a torcida do Cruzeiro.Fui muito bem recebido lá por muitos anos. Ainda eu recebo muita mensagem da galera,continuo assistindo os jogos do Cruzeiro, todas as finais que eles jogaram nessa temporada eu assisti, estava a torcendo por eles. E realmente. saudade tenho sim porque eu vivi muita coisa lá. Foram muitos anos jogando com eles. Essa saudade sempre está no meu coração.”
Miguel Ángel López, multicampeão pelo Cruzeiro
O recado de López à torcida do Cruzeiro e ao clube
“Vou aproveitar para mandar um beijo para a torcida do Cruzeiro, que eles realmente merecem todo o meu respeito pelo que fizeram por mim todas essas temporadas. Todo o apoio, todo o carinho, as mensagens que eles mandaram para mim. Então, isso é digno de admirar” iniciou.
“Parabéns pela temporada do Cruzeiro, foi uma temporada sensacional. Além das trocas que fizeram no time, eles conseguiram arrumar de novo fazer mais uma temporada gloriosa aí. Parabéns mesmo. Como já falei, cumprimentar, agradecer a torcida do Cruzeiro e mandar um beijo para eles”
López ainda brincou que seria “difícil” que os cruzeirenses torcessem contra o Brasil, mas explicou que, desde o primeiro jogo no Maracanãzinho – a derrota de Cuba para a Eslovênia, por 3 sets a 1, na quarta-feira (11/6) – já sentiu o “carinho” das pessoas que o conhecem e viram seus jogos. “Sabem que eu dei muito pelo vôlei brasileiro também. E isso é uma coisa que fica para sempre no coração”, concluiu.