VÔLEI

Cachopa explica ‘chacoalhão’ em Bergmann na Liga das Nações: ‘Às vezes extrapolo’

Cachopa riu sobre viralização de vídeo de 'chacoalhão' em Bergmann durante jogo da Seleção Masculina de vôlei na VNL e explicou postura

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Depois de belo ponto do ponteiro Lukas Bergmann pela Seleção Brasileira Masculina de Vôlei contra a Ucrânia, nesse sábado (14/6), no Maracanãzinho, pela Liga das Nações, o levantador Fernando Cachopa protagonizou momento cômico que viralizou nas redes sociais: agarrou o companheiro pela camisa e o deu um “chacoalhão” para festejar a jogada.

Nesse domingo (15/6), após a vitória por 3 sets a 0 do Brasil sobre a Eslovênia, Cachopa riu ao saber da repercussão do vídeo do momento, explicou postura “inquieta” em quadra e contou que Lukas já está acostumado com isso: “Cara, acho que sim, o Bergmann já está há uns dois anos jogando comigo. no começo talvez ele estranhasse, agora acho que é mais tranquilo”.

“Mas assim, eu tento passar essa energia para eles o tempo inteiro. Em treino, muitas vezes, em jogo principalmente. E assim, acontece. Às vezes, eu extrapolo um pouquinho (risos), tenho que dar um chacoalhão. Eu acho que é o momento certo de fazer, sobra oportunidade, ali eu faço. E não sei, talvez seja uma maneira de empurrar, de dar um empurrãozinho para a galera também. Uma motivação a mais.”

Fernando Cachopa

O que mais ele disse

Um dos mais experientes do elenco, com 29 anos, Cachopa também destacou que a “nova” Seleção de Bernardinho tem “menos talentos individuais” e, por isso, “a coisa mais importante é o grupo crescer junto”.

O Darlan, por exemplo, é um atacante que se destaca. Mas precisamos trabalhar como conjunto para a coisa dar certo. Nos outros anos tínhamos mais talvez talentos individuais que talvez se fossem para o saque decidissem uma partida no saque, pegassem todas as bolas ali. Hoje não, hoje precisamos trabalhar muito como conjunto, então eu acho que essa parte de grupo a gente precisa desenvolver bastante. E acho que esse é o pensamento mais ou menos que a gente tem tentado, entre nós atletas e o staff com os atletas, criar. A coisa mais importante é o grupo e o grupo crescer junto.”

Fernando Cachopa

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