VÔLEI

VNL: atleta dos EUA que brilhou na Superliga espera ‘multidão louca’ contra Brasil

Com boa passagem pela Superliga, a ponteira está à disposição para defender os Estados Unidos contra o Brasil na Liga das Nações de Vôlei

O elenco dos Estados Unidos foi reformulado, e várias atletas estão aproveitando as chances na Liga das Nações Feminina de Vôlei (VNL) para ter as primeiras experiências. E o jogo desta quinta-feira (5/6), às 21h, no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, contra o Brasil, será uma grande oportunidade, como destacou uma atleta dos EUA que brilhou na Superliga e espera uma “multidão louca” diante da Seleção Brasileira.

A equipe estadunidense estreou com derrota para a Itália por 3 sets a 0, na quarta-feira (4/6). Após o jogo, a ponteira Veronica Jones-Perry parou para conversar com os jornalistas na zona mista e analisou a atmosfera do confronto com o Brasil. A propriedade de Roni para falar do assunto passa pelos dois anos que jogou no Flamengo entre 2022 e 2024.

“Acho que vai ser mais um jogo muito difícil. Acho que podemos esperar uma multidão muito louca, que vai ficar muito animada para ver o time delas jogar”

Roni Jones-Perry, ponteira dos Estados Unidos

Na sequência, a jogadora de 28 anos falou sobre o atual elenco dos Estados Unidos. Após a medalha de prata em Paris 2024 – eliminou o Brasil na semifinal -, a equipe estadunidense foi reformulada, e Roni Jones-Perry, que atualmente joga no LOVB Salt Lake, nos EUA, valorizou a oportunidade de enfrentar as anfitriãs.

“Vai ser uma experiência muito legal para as nossas meninas estarem nesse tipo de arena e jogarem contra jogadoras de vôlei realmente excelentes. Acho que o grupo com o qual estou jogando agora é muito jovem e competitivo, e queremos lutar e jogar juntas. Estou muito animada para ver o que podemos fazer contra bons times”, concluiu Roni.

Roni Jones-Perry na Superliga Feminina de Vôlei

Logo na estreia na Superliga Feminina de Vôlei, em 2022/23, Roni foi a atleta com mais aces (39) e segunda maior pontuadora (485), atrás apenas de Tifanny, do Osasco. A jogadora do Flamengo foi escolhida para a seleção da edição.

Já na temporada seguinte, que foi a última da jogadora no Brasil, ela foi mais uma vez selecionada para o time ideal da Superliga, ou seja, foram duas temporadas entre as duas melhores ponteiras da liga nacional.

Perguntada na zona mista se voltaria ao vôlei brasileiro, Roni sorriu e elogiou o país, mas preferiu responder apenas “talvez”.

Compartilhe