O Brasil tem mais um desafio no Mundial Feminino de Vôlei: a República Dominicana. Neste domingo (31/8), as seleções se enfrentam em busca de uma vaga nas quartas de final da competição.
Rosamaria, ponteira e oposta da Seleção Brasileira Feminina de Vôlei, falou sobre a preparação para o confronto. Segundo ela, as equipes se conhecem “muito bem”. A atleta, inclusive, mencionou os pontos fortes da adversária e revelou o que o Brasil prepara como “arma” para conter as ações da República Dominicana.
“Começa aí a nossa caminhada. O primeiro jogo decisivo contra a República Dominicana, uma equipe que a gente já conhece bem e que conhece muito bem a gente também. Jogadoras que passaram pelo Brasil, técnico brasileiro também. Então, a gente sabe do poder de ataque muito forte desse time.”
“A gente vem se preparando bastante pro nosso sistema defensivo poder trabalhar bem. É uma coisa que a gente vem fazendo bem essa temporada, nossa relação bloqueio e defesa, e a gente sabe que vai ser muito importante contra elas também. É uma equipe muito forte e a gente tem estudado muito para poder dar esse primeiro passo.”
Por fim, Rosamaria declarou que será uma partida complicada e pediu o apoio dos brasileiros e fãs da Seleção Brasileira. “A gente sabe que vai ser muito difícil, então a gente conta com a torcida de todo mundo”, convocou os torcedores.
Quando será Brasil x República Dominicana?
O Brasil enfrentará a República Dominicana nas oitavas de final do Mundial Feminino de Vôlei. A estreia da Seleção Brasileira no mata-mata será neste domingo (31/8), a partir das 10h30 (horário de Brasília), em Bangkok, na Tailândia.
Brasil x República Dominicana nas oitavas do Mundial de Vôlei: onde assistir
O jogo entre Brasil e República Dominicana, nas oitavas de final do Mundial Feminino de Vôlei, terá transmissão por SporTV 2 (tv fechada) e Volleyball World TV (streaming pago da FIVB).
Brasil em busca do título inédito do Mundial Feminino de Vôlei
O Brasil busca o título inédito do Campeonato Mundial Feminino de Vôlei. Na última edição, em 2022, disputada em Holanda e Polônia, bateu na trave – chegou à final, mas perdeu por 3 sets a 0 para a Sérvia.
Maior campeão do Grand Prix (que foi substituído pela Liga das Nações, a VNL, competição que a Seleção também ainda não venceu), o Brasil é o país com mais medalhas de prata do Mundial. Além disso, é que mais vezes chegou à final sem ter erguido a taça.
A equipe já foi vice-campeã em outras três ocasiões – em 1994, para Cuba, em edição disputada em solo brasileiro; e em 2006 e 2010, para a Rússia (ambas as edições no Japão).
Além disso, a Seleção foi terceira colocada uma vez: em 2014, quando derrotou a Itália, que jogava em casa.
