VÔLEI

A única estatística do Mundial de Vôlei liderada por jogadora do Brasil

Seleção Feminina de Vôlei teve só uma jogadora no topo de ranking individual do Mundial, mas atletas bem colocadas em todas as listas

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Apenas um dos sete principais rankings de estatísticas individuais do Campeonato Mundial Feminino de Vôlei da Tailândia foi liderado por uma jogadora do Brasil. No entanto, todos eles tiveram titulares da Seleção em boas colocações.

O time verde-amarelo terminou o Mundial com a medalha de bronze, conquistada nesse domingo (7/9) com vitória dramática por 3 sets a 2 sobre o Japão.

A Itália, que já era a atual campeã olímpica e a atual bicampeã da Liga das Nações (VNL), conquistou o título do torneio ao vencer, também no domingo, a Turquia por 3 sets a 2. A seleção europeia foi a responsável por pôr fim ao sonho do título inédito do Brasil – derrotou a equipe de Zé Roberto de virada, no tie-break, na semifinal.

A única estatística liderada por jogadora do Brasil

Central do Minas e titular absoluta da Seleção Brasileira neste início de ciclo olímpico rumo a Los Angeles 2028′, Júlia Kudiess foi a maior bloqueadora do Mundial de Vôlei.

Nesta estatística, o Brasil foi dominante na competição. A vice-líder do ranking é justamente a companheira de Kudiess no meio de rede: Diana, que fez apenas três pontos de “tocos” a menos que a minas-tenista de 23 anos.

Ranking de maiores bloqueadoras do Mundial

  1. Júlia Kudiess, do Brasil – 30 pontos de bloqueio
  2. Diana, do Brasil – 27 pontos
  3. Eda Erdem, da Turquia – 20 pontos
  4. Zara Güneş, da Turquia – 19 pontos
  5. Timmerman, da Holanda, Danesi e Egonu, da Itália – 16 pontos

Outras estatísticas também tiveram brasileiras bem posicionadas

Maiores pontuadoras

  1. Vargas, da Turquia – 151 pontos
  2. Gabi Guimarães, do Brasil – 142 pontos
  3. Ishikawa, do Japão – 141 pontos
  4. Egonu, da Itália – 129 pontos
  5. Cazaute, da França – 109 pontos
  6. Wada e Yoshino, do Japão – 100 pontos
  7. Ndiaye, da França; e Haak, da Suécia – 95 pontos
  8. Júlia Bergmann, do Brasil – 94 pontos
  9. Stysiak, da Polônia – 91 pontos
  10. Uzelac, da Sérvia – 84 pontos

Melhores atacantes

  1. Vargas, da Turquia – 134 pontos de ataque
  2. Ishikawa, do Japão – 128 pontos de ataque
  3. Gabi Guimarães, do Brasil – 125 pontos de ataque
  4. Egonu, da Itália – 106 pontos de ataque
  5. Cazaute, da França – 96 pontos de ataque
  6. Yoshino, do Japão – 92 pontos de ataque
  7. Wada, do Japão – 90 pontos de ataque
  8. Haak, da Suécia
  9. Ndiaye, da França, e Júlia Bergmann, do Brasil – 79 pontos de ataque
  10. Stysiak, da Polônia – 76 pontos de ataque

Melhores sacadoras

  1. Ndiaye, da França; Vargas, da Turquia; e Czyrniańska, da Polônia – 10 aces
  2. Ishikawa, do Japão; e Uzelac, da Sérvia – 8 aces
  3. Milosic, da Eslovênia; Egonu, da Itália; e Wada, do Japão – 7 aces
  4. Timmerman, da Holanda; Van Sas, da Bélgica; Sillah, da Eslovênia; Diana, do Brasil; Güneş; Lukasik, da Polônia – 6 aces
  5. Cazaute, da França; Haak, da Suécia; Roberta e Gabi, do Brasil; Gaila, da República Dominicana; Seki e Akimoto, do Japão; Erdem, da Turquia; Varela, da Espanha; Bukilic, da Sérvia – 5 aces

Melhores levantadoras

  1. Seki, do Japão – 231 levantamentos bem-sucedidos
  2. Van Aalen, da Holanda – 229 levantamentos bem-sucedidos
  3. Ozbay, da Turquia – 151 levantamentos bem-sucedidos
  4. Pornpun, da Itália – 150 levantamentos bem-sucedidos
  5. Pavlovic Mori, da Eslovênia – 147 levantamentos bem-sucedidos
  6. Orro, da Itália – 143 levantamentos bem-sucedidos
  7. Poulter, dos Estados Unidos – 142 levantamentos bem-sucedidos
  8. Zhang Z. X., da China – 137 levantamentos bem-sucedidos
  9. Roberta, do Brasil
  10. Wenerska, da Polônia

Melhores defensoras

  1. De Gennaro, da Itália
  2. Ishikawa, do Japão
  3. Reesink, da Holanda; e Orge, da Turquia
  4. Kojima, do Japão
  5. Marcelle, do Brasil

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