Terceiro maior campeão da história do Campeonato Mundial Masculino de Vôlei, o Brasil “bateu na trave” nas últimas três edições da competição.
Em 2014 e 2018, foi vice. Já no último Mundial, em 2022, na Eslovênia e na Polônia, ficou com a medalha de bronze ao derrotar a Eslovênia por 3 sets a 1 na disputa pelo terceiro lugar.
À época treinada por Renan Dal Zotto, a Seleção liderou o Grupo B da competição de forma invicta, com oito pontos conquistados – venceu a estreia contra Cuba por 3 sets a 2 e derrotou Japão e Catar nas rodadas seguintes, ambos por 3 sets a 0.
Nas oitavas de final, o Brasil derrotou o Irã sem grandes dificuldades, por 3 sets a 0. Nas quartas, desbancou a arquirrival Argentina, por 3 sets a 1. Mas, na semifinal, perdeu por 3 sets a 2 para a Polõnia, que viria a ser vice-campeã.
O maior pontuador do Mundial foi o ponteiro cubano naturalizado brasileiro Yoandy Leal, que brilhou pela Seleção com 125 pontos anotados.
Brasil emplaca seis pódios seguidos
O Brasil esteve no pódio em todas as seis edições do Mundial disputadas no século 21.
Em 2002, 2006 e 2010, a Seleção foi campeã, durante a primeira passagem de Bernardinho pela equipe. O primeiro título foi sobre a Rússia, o segundo contra a Polônia e o terceiro diante de Cuba.
Em 2014 e 2018, foi vice – em ambas as vezes, a Polônia foi campeã. E, em 2022, ficou com o bronze.
