Choro, superação e pioneirismo! Veja momentos marcantes da história dos Jogos Olímpicos

Crédito: Reprodução/COB

Na história dos Jogos Olímpicos, imagens de superação comoveram amantes do esporte mundo afora. Relembre a seguir! - Foto: Reprodução/COB

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Nos Jogos de Berlim, em 1936, o velocista norte-americano Jesse Owens conquistou quatro medalhas de ouro (100m, 200m, salto em distância e no revezamento 4x100m) sob os olhares de Adolf Hitler. O chefe do governo nazista queria fazer dos Jogos uma comprovação da superioridade ariana, mas o atleta negro brilhou no atletismo e tornou-se o primeiro competidor a subir quatro vezes ao pódio na mesma edição - Foto: Domínio Público/Wikimedia Commons

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Nos Jogos da Cidade do México, em 1968, o pódio dos 200m rasos foi símbolo da luta contra a discriminação racial nos Estados Unidos. O medalha de ouro norte-americano Tommie Smith e seu compatriota John Carlos, terceiro colocado, ergueram um dos braços com punho cerrado, gesto associado aos Panteras Negras, grupo de resistência contra a opressão à população negra - Foto: Angelo Cozzi/Wikimedia Commons

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A reta final da maratona nos Jogos de Los Angeles-1984 registrou uma das cenas mais impactantes do esporte. A corredora suíça Gabriela Andersen-Schiess percorreu os 500 metros finais dos 42 km da prova, já no estádio olímpico, cambaleando, driblando o cansaço e a desidratação. Ao romper a linha de chegada, após mais de 2 horas e 40 minutos de prova, a atleta desabou na pista - Foto: Reprodução

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Na semifinal dos 400 metros rasos nos Jogos de Barcelona-1992, o britânico Derek Redmond teve uma distensão muscular na coxa, mas seguiu na prova quando todos os outros competidores já haviam cruzado a linha de chegada. Enquanto o público o incentivava a terminar a prova, seu pai invadiu a pista e o ajudou a terminar o percurso - Foto: Reprodução/Youtube

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Os Jogos de Montreal-1976 marcaram o fenômeno Nadia Comaneci. A romena espantou o mundo ao receber uma inédita nota 10 na história da ginástica olímpica. O placar no ginásio, que não previa a numeração da apresentação perfeita, assinalou 1.00. Com apenas 14 anos à época, a atleta levou cinco medalhas no Canadá - três ouros, uma prata e um bronze

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Nos Jogos de Roma-1960, Abebe Bikila conseguiu a proeza de vencer a maratona correndo descalço. O etíope, que seria bicampeão olímpico quatro anos mais tarde, em Tóquio, tornou-se o primeiro atleta africano negro a ser medalhista de ouro; Foto: Domínio Público/Wikimedia Commons

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Em Barcelona-1992, pela primeira vez atletas da NBA defenderam a seleção de basquete dos Estados Unidos em Jogos Olímpicos. Chamado de Dream Team, a equipe contava com lendas da modalidade, como Michael Jordan, Magic Johnson, Larry Bird, Scottie Pippen e Charles Barkley. Os norte-americanos atropelaram os adversários com exibições de gala e diferença mínima de 32 pontos. Foto: Reprodução

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Nos Jogos de Moscou-1980, a imagem do urso Misha lacrimejando é certamente a mais lembrada de uma mascote na história do evento. A animação na arquibancada do estádio olímpico da capital da antiga União Soviética compôs a cerimônia de encerramento. Foto: Rian Archive/Wikimedia Commons

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Outra cena que deslumbrou espectadores mundo afora ocorreu na cerimônia de abertura dos Jogos de Barcelona-1992. O arqueiro paralímpico espanhol Antonio Rebollo acendeu a pira olímpica com uma flechada em chamas

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Em Sydney-2000, Eric Moussambani, da Guiné Equatorial, arrebatou o público em seu esforço hercúleo para completar a prova de 100 metros livre das eliminatórias da natação. O atleta africano tinha apenas quatro meses de experiência na modalidade e nunca havia disputada uma competição. Foto: Reprodução

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Em Pequim-2008, o alemão Matthias Steiner comoveu o mundo com seu esforço para conquistar o ouro no levantamento com peso. Em esforço monumental, suportou dez quilos acima da melhor marca que já havia conseguido. Ao soltar a barra, ele desabou no piso e chorou. Um ano antes, ele havia perdido a esposa em acidente de carro e prometeu levar o título olímpico em sua memória . Foto: Dacoucou/Wikimedia Commons

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Nos Jogos do Rio de Janeiro-2016, a americana Abbey D’Agostino tropeçou em Nikki Hamblin, da Nova Zelândia, durante a prova dos 5 mil metros. Após caírem na pista, Abbey incentivou Hamblin, as duas se levantaram e completaram a disputa. Um momento em que o espírito olímpico ficou explícito. Foto: Reprodução/TV Globo

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A disputa por equipes na ginástica feminina em Atlanta-1996 teve um desfecho com exemplo de superação. A americana Kerri Strug rompeu dois ligamentos do tornozelo ao cair na aterrissagem do seu primeiro salto sobre o cavalo. Para que os Estados Unidos ficassem com o ouro, ela foi para a performance seguinte mesmo com a limitação física e dor e conquistou o topo do pódio. Foto: Reprodução

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Nos Jogos de Atenas-2004, o corredor brasileiro Vanderlei Cordeiro de Lima liderava a maratona no km35 quando o ex-padre irlandês Neil Horan, entrou na pista e o empurrou. Ajudado por outro espectador, o grego Polyvios Kossivas, o atleta pôde seguir, mas acabou ultrapassado por dois adversários. Ainda assim, conquistou o bronze na prova. Foto: Reprodução/Instagram

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Em 2016, Vanderlei Cordeiro de Lima foi escolhido para acender a chama olímpica durante a cerimônia de abertura, no Maracanã. Essa foi uma das muitas homenagens que recebeu por sua superação no episódio em Atenas - Foto: Divulgação

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Na final do salto em altura de Tóquio-2020, o qatari Mutaz Barshim e o italiano Gianmarco Tamberi resolveram dividir a medalha de ouro em vez de prosseguirem na disputa até que alguém batesse marca de 2,39 metros. Foto: Bob Ramsak/Wikimedia Commons

Crédito: Bob Ramsak/Wikimedia Commons

Entre os dias 26 de julho e 11 de agosto acontecem os Jogos Olímpicos de Paris. Os amantes da festa esportiva aguardam, ansiosos, por novos momentos emocionantes e históricos nas disputas das 32 modalidades. Foto: Divulgação/Paris2024

Crédito: Divulgação/Paris2024