Rayssa Leal, Formiga, Cielo… Veja recordes brasileiros em Jogos Olímpicos

Crédito: Abelardo Mendes Jr/Wikimedia Commons

O Brasil estreou em Jogos Olímpicos no ano de 1920, em Antuérpia, na Bélgica. Desde então, o país participou de todas edições, exceto de Amsterdã 1928. Confira a seguir atletas brasileiros que fizeram história na festa do esporte! - Foto: Reprodução de vídeo CNN

Crédito: Reprodução de vídeo CNN

Em Antuérpia 1920, o Brasil foi representado por 21 atletas e conquistou suas três primeiras medalhas olímpicas, todas no tiro esportivo. Guilherme Paraense (foto) levou o ouro na pistola rápida. - Foto: Domínio Público

Crédito: Domínio Público

Nos Jogos de Los Angeles, em 1932, Maria Lenk rompeu barreiras ao se tornar a primeira mulher sul-americana a competir em Olimpíadas. Nascida em São Paulo, a nadadora também disputaria a edição de Berlim, quatro anos mais tarde, e quebraria recordes mundiais em 1939 - Foto: MDE/Divulgação

Crédito: MDE/Divulgação

Adhemar Ferreira da Silva - Fenômeno do salto triplo, o paulistano foi o primeiro bicampeão olímpico brasileiro. Recordista mundial da prova cinco vezes, o atleta faturou o ouro em Helsinque 1952 e repetiu a dose quatro anos depois, em Melbourne- Foto: Reprodução

Crédito: Reprodução

Nenhuma modalidade rendeu mais medalhas olímpicas ao Brasil que o judô. E entre os 24 pódios obtidos pelo país no tatame, um tornou-se memorável pelo ineditismo. Nos Jogos de Seul, em 1988, Aurélio Miguel conquistou o primeiro ouro brasileiro nesse esporte - Foto: Empresa Brasil de Comunicação/Wikimedia Commons

Crédito: Empresa Brasil de Comunicação/Wikimedia Commons

Os jogos de 1996, em Atlanta, marcaram o centenário do evento e um feito histórico para o esporte nacional. A dupla Jacqueline e Sandra foi campeã no vôlei de praia, marcando a primeira medalha de ouro feminina do esporte brasieiro. A prata ficou com outra dupla do Brasil, Adriana e Mônica - Fopto: Wander Roberto/COB

Crédito: Wander Roberto/COB

Três atletas brasileiros disputaram sete edições olímpicas e compartilham o recorde do país. Um deles é o cavaleiro Rodrigo Pessoa, que estreou em Barcelona 1992 e tem três medalhas, com destaque para o ouro em Atenas 2004 - Foto: Fanny Schertzer/Wikimedia Commons

Crédito: Fanny Schertzer/Wikimedia Commons

A meio-campista Formiga defendeu a Seleção Brasileira feminina de futebol em todas as edições entre Atlanta 1996 e Tóquio 2020. A lendária jogadora conquistou com a equipe duas medalhas de prata, em Atenas 2004 e Pequim 2008 - Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Crédito: Lucas Figueiredo/CBF

O velejador Robert Scheidt completa o trio de brasileiros que competiram em sete edições. De quebra, ele é o maior medalhista do país, com cinco pódios entre 1996 e 2012. Na classe Laser foram dois ouros (Atlanta e Sydney) e uma prata (Sidney) e na Star uma prata (Pequim) e um bronze (Londres) - Foto: Divulgação

Crédito: Divulgação

O também velejador Torben Grael divide com Scheidt a condição de maior medalhista brasileiro. São dois ouros na Star (Atlanta e Atenas), dois bronzes na mesma classe (Seul e Sydney) e uma prata na Soling (Los Angeles) - Foto: Divulgação/COB

Crédito: Divulgação/COB

A natação deu ao Brasil até hoje 15 medalhas. Mas delas, apenas uma foi de ouro, feito obtido por Cesar Cielo nos 50 metros livre em Pequim 2008. - Foto: Agência Brasil

Crédito: Agência Brasil

O maior medalhista do Brasil na natação é Gustavo Borges, que subiu ao pódio quatro vezes - duas pratas (100m livre em Barcelona e 200m livre em Atlanta) e dois bronzes (100m livre em Atlanta e 4x100m livre em Sydney) - Foto: Reprodução/Instagram

Crédito: Reprodução/Instagram

Nos Jogos de Pequim, Maurren Maggi tornou-se a primeira brasileira a conquistar a medalha de ouro em uma prova individual do atletismo, o mais nobre esporte do evento. A façanha se deu no salto em distância - Foto: Divulgação/COB

Crédito: Divulgação/COB

Na ginástica artística, outra modalidade bastante tradicional nos Jogos Olímpicos, a primeira medalha de ouro brasileira veio com Arthur Zanetti, nas argolas, em Londres 2012. O atleta natural de São Caetano conquistou ainda a prata no mesmo aparelho quatro anos depois, no Rio de Janeiro - Foto: Abelardo Mendes Jr/Wikimedia Commons

Crédito: Abelardo Mendes Jr/Wikimedia Commons

A ginástica brasileira festejou uma inédita medalha no individual geral em Tóquio 2020. A conquista foi de Rebeca Andrade, que levou a ouro na disputa. Não satisfeita, ela ainda faturou a prata no salto. Até então, nenhuma ginasta brasileira havia subido ao pódio mais de uma vez na mesma edição - Foto: Abelardo Mendes Jr/Wikimedia Commons

Crédito: Abelardo Mendes Jr/Wikimedia Commons

Os Jogos de Tóquio 2020, que foram disputados um ano depois em consequência da pandemia de Covid-19, viram um fenòmeno precoce. A skatista Rayssa Leal, então com apenas 13 anos, seis meses e 21 dias, tornou-se a mais jovem medalhista olímpica brasileira. Com a prata na categoria street, ela encantou o país - Foto: Breno Barros/Wikimedia Commons

Crédito: Breno Barros/Wikimedia Commons

A primeira vez que o Brasil recebeu os Jogos, em 2016, teve um momento especial com Isaquias Queiroz. Com duas pratas e um bronze, o canoísta tornou-se o primeiro atleta do país a levar três medalhas em uma única edição. Em Tóquio, o baiano levou o seu primeiro ouro. Vem mais em Paris? - Foto: William Lucas/COB

Crédito: William Lucas/COB

Outro instante de brilhantismo brasileiro em 2016 pertenceu a Thiago Braz. O atleta alcançou 6,03 metros no salto com vara, conquistou o ouro no salto com vara e estabeleceu um recorde olímpico que persiste até hoje. Em Tóquio, ele voltou a subir ao pódio, desta vez com o bronze - Foto: Rodolfo Vilela/Wikimedia Commons

Crédito: Rodolfo Vilela/Wikimedia Commons