Neymar deve responder a inquérito por falsidade ideológica e ter o passaporte apreendido em ação movida por uma mulher húngara, que afirma que o atacante é pai do filha dela, de dez anos.
De acordo com o colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, nesta quinta-feira (6/6), a Justiça de São Paulo deve analisar a representação que pede a abertura do inquérito, feita em janeiro deste ano.
A representação relacionada à investigação da possível paternidade de Neymar do filho da húngara ainda aguarda avaliação do Foro Criminal Barra Funda, de São Paulo.
O caso tramita em segredo de Justiça.
O atacante do Al-Hilal ainda não foi informado oficialmente por ter informado diversos endereços à Justiça, dificultando o andamento do processo.
“Que pese a dificuldade evidente na sua citação e os prejuízos para o reconhecimento da criança, cuja existência não pode ter passado despercebida pelo requerido, fato é que não há crime a apurar. O fato de o requerido ter muitos endereços realmente dificulta a citação, mas não configura crime”, diz um trecho da ação.
