ESPORTE NA MÍDIA

Ídolo do Flamengo renova contrato com a Globo

Ex-meio-campista de 39 anos renovou contrato como comentarista do Grupo Globo para atuar em transmissões de Libertadores, Copa do Brasil e Brasileiro
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Por Gabriel Vaquer

Ídolo do Flamengo, o ex-jogador Diego Ribas acaba de renovar contrato como comentarista esportivo com a Globo. No rubro-negro, o ex-meio-campista venceu a Copa Libertadores de 2019 e 2022.

Diego Ribas confirmou a informação em conversa com a Folha de S.Paulo no evento Super Futsummit 2024, realizado no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (26/3). Ele atuará em transmissões da Libertadores, da Copa do Brasil e do Campeonato Brasileiro.

“Vamos para mais uma temporada. As últimas que fizemos, as últimas duas, incluindo a Copa do Mundo de 2022 e em 2023, com Libertadores, Copa do Brasil e Brasileirão, foram um sucesso. E vamos continuar”, afirmou.

Diego explicou o vínculo diferenciado com a emissora. Ele não faz semanalmente programas e transmissões, e tem liberdade, em conversas com a empresa, de negociar os eventos que faz.

“Um dos motivos pelo qual encerrei esse ciclo na minha vida, foi o fato de ter mais liberdade. Nos 21 anos como profissional, eu sentia falta de decidir o que poderia fazer, quando eu queria. Esse acordo com a Globo é dentro desse padrão de vida que eu tenho nesse momento, podendo me dar essa flexibilidade, e poder corresponder essas expectativas”, afirmou.

Existe a possibilidade de Diego Ribas comentar a Copa América, que será exibida com exclusividade pela Globo. Mas isto ainda será conversado com a direção esportiva da emissora. O ex-meio-campista, inclusive, venceu a competição em 2004, com a Seleção Brasileira.

“Nós vamos definir pontualmente. Nós conversamos, e dentro do que eles me passam e eu acho bacana, começo a estudar os jogos e me preparar. Mas os torneios ainda vamos definir”, revela.

Diego, porém, lamenta o fato de que não vai comentar o futebol masculino nos Jogos Olímpicos de Paris, em julho, já que a Seleção Brasileira não se classificou. Em 2004, ele também passou por isso.

“É sempre decepcionante para nós, brasileiros, quando não classificamos para as Olimpíadas. Nós temos os talentos, mas era necessário montar uma equipe forte. É no final isso que vai vencer, não um individual forte. E acho que nós não conseguimos fazer isso nesse último pré-Olímpico. Mas tenho certeza que na próxima nós estaremos lá”, concluiu.

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