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Cruzeiro: o que o América diz sobre a saída de Alexandre Mattos

Os dirigentes do América esperam que Mattos informe ao Coelho sua decisão antes de qualquer anúncio oficial do Cruzeiro
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Dirigente do América, Alexandre Mattos aceitou assumir o futebol do Cruzeiro na administração do empresário Pedro Lourenço, que comprou as ações da SAF em negociação com Ronaldo Nazário, conforme apurou o No Ataque.

No Coelho, o dia é de expectativa. De acordo com dois dirigentes do clube ouvidos pela reportagem, Pedrinho já entrou em contato com o presidente Alencar da Silveira Júnior e o comunicou da proposta para Alexandre Mattos.

Os dirigentes do América esperam que Mattos informe ao Coelho sua decisão antes de qualquer anúncio oficial do Cruzeiro. Isso deve ocorrer ainda nesta segunda-feira (29/4).

No domingo (28/4), Mattos participou de uma missa em homenagem aos 112 anos do América, na Basílica de Lourdes, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Na ocasião, ele não comentou o assunto.

Presidente da SAF do América, Marcus Salum estava viajando e volta a Belo Horizonte nesta segunda. Ele foi o responsável pelo retorno de Mattos ao Coelho e deve ser o primeiro a ser comunicado da decisão do dirigente.

Às 10h39 desta segunda (29/4), o América divulgou a seguinte nota: “Em função da grande procura da imprensa por um posicionamento do América sobre uma eventual saída do diretor executivo Alexandre Mattos, o presidente da SAF, Marcus Salum, informa que o profissional ainda não procurou o clube para tratar do assunto. Uma eventual rescisão contratual depende exclusivamente do diretor, que tem compromisso com o América até o fim desta temporada”.

Alexandre Mattos no Cruzeiro

Mattos chegou ao time celeste em 2012. Ele foi o responsável por montar o elenco celeste que foi bicampeão do Campeonato Brasileiro pela Raposa, em 2013 e 2014, e campeão mineiro em 2014 – ano em que o dirigente deixou o clube.

Em 2020, Alexandre chegou a voltar ao Cruzeiro, que estava em crise após o rebaixamento para a Série B no ano anterior. Contudo, a passagem durou apenas quatro dias.

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